quarta-feira, 29 de julho de 2009

ARTE NOS AROMAS

Decididamente, é espantoso perceber que em fragrancias, notas, bouquet de um perfume, podemos identificar a personalidade de quem o usa e traçar um "mosaico" de ricas informaçoes, numa viagem deliciosa e cheia de devaneios, relembrando momentos secretos e eternizados, simplesmente pelo "aroma", rss
Aos apreciadores, puro encanto...


A arte da elaboração do perfume nasceu no Egito, e transpuseram os limites dos tempos e das pirâmides, e se transformaram em um acessório apreciado pelos ricos mortais, ao invés de ser privilégio unicamente dos deuses e dos mortos; assim, os sacerdotes aos poucos transformaram seus templos em autênticos laboratórios de " Perfumes Artesanais ". Por volta de 2000 a.C., os primeiros clientes foram os faraós e os membros importantes da corte; logo, o uso do perfume se difundiu; trazendo um agradável toque de frescor ao clima quente e árido do Egito.
A necessidade de contar com essências refrescantes tornou-se tão fundamental que a primeira greve da história da humanidade foi protagonizada em 1330 a.C. pelos soldados do faraó Seti I, que pararam de fornecer unguentos aromáticos. Pouco depois (1300 a.C.), coube ao faraó Ramsés II enfrentar uma revolta de peões em Tebas, que estavam indignados com a escassez de rações de comida e de unguentos.
Os egípcios cuidavam muito de sua higiene pessoal, tinham hábito de lavar-se ao acordar, e também antes e depois das principais refeições; além de água, usavam uma pasta de argila e cinzas, a suabu, que era uma espécie precursora do atual sabonete; a seguir, friccionavam o corpo com incenso perfumado.
A necessidade de contar com essências refrescantes tornou-se tão fundamental que a primeira greve da história da humanidade foi protagonizada em 1330 a.C. pelos soldados do faraó Seti I, que pararam de fornecer unguentos aromáticos. Pouco depois (1300 a.C.), coube ao faraó Ramsés II enfrentar uma revolta de peões em Tebas, que estavam indignados com a escassez de rações de comida e de unguentos.
A partir da Espanha foi introduzido em toda a Europa durante o Renascimento. Foi na França, a partir do século XIV, onde se cultivavam flores, que ocorreu o grande desenvolvimento da perfumaria, permanecendo desde então como o centro europeu de pesquisas e comércio de perfumes.

http://levataperfumes.blogspot.com/2008/06/historia-do-perfume.html


INTERESSANTE REPORTAGEM:

"Princesa que rala
Casada com um príncipe descendente de uma das mais tradicionais famílias francesas, Marina de Bourbon vem
ao Brasil para lançar sua nova linha de perfumes e diz
que trabalha para continuar jovem "


Era uma vez uma princesa que desde pequena era apaixonada
pela natureza e seus aromas. Tão apaixonada que mantinha em
seu castelo um exuberante jardim, do qual cuidava pessoalmente.
Até que um dia ela resolveu que, a partir do cheiro das flores que cultivava, faria seu próprio perfume – um sonho que cultivava há tempos. “Comecei a fazer as misturas, mas acabava nunca dando certo. Até que uma empresa se interessou por meu projeto e, ao mesmo tempo, precisava de um nome importante para lançar uma grife”, conta Marina de Bourbon, a princesa dessa história, de 62 anos. Entre 11 e 15 de abril, Marina esteve no País para lançar a fragrância Rose Bourbon, em comemoração aos dez anos do primeiro perfume da linha, o Princesse Marina de Bourbon.

Marina é casada há 45 anos com o príncipe André de Bourbon
Parme, descendente da dinastia dos Bourbon, uma das mais antigas e tradicionais famílias da França. “Nos conhecemos na praia de St. Tropez tomando sol, por meio de amigos em comum. Já freqüentava
a alta sociedade, artistas. O luxo não foi uma surpresa”, lembra. Os Bourbon reinaram entre o final do século XVI e o início do século XIX, com exceção de pequenos períodos, como o governado por Napoleão Bonaparte. Monarcas dessa família também ocuparam os tronos da Espanha e do reino de Luxemburgo.

Mãe de três filhos e avó de seis netos, Marina diz que trabalha porque quer se manter atualizada. “Quero continuar jovem, poder entender meus filhos, meus netos, estar em contato com a realidade. Não quero ficar enfurnada dentro de casa”, diz a princesa. Marina, que trabalha desde os 19 anos, atuava como decoradora e antiquária antes de ter sua grife de perfumes. Até hoje, ela mantém uma maison de cerâmica e decoração.

Além de São Paulo, a princesa conheceu também Curitiba e Rio de Janeiro. Mas não quis saber de ser tratada com pompas de realeza. “As pessoas não têm que pensar que sou uma princesa, eu é que penso a todo instante em como as pessoas a minha volta são maravilhosas. Ser princesa é só uma questão de herança”, ensina.

texto: Jonas Furtado
foto: Piti Reali

http://www.terra.com.br/istoegente/297/reportagens/marina_bourbon.htm

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